terça-feira, 19 de outubro de 2010

SALGANDO SODOMA E GOMORRA

Sodoma e Gomorra, duas cidades dos tempos do patriarca Abraão, foram destruídas por Deus devido à extrema pecaminosidade dos seus habitantes (Gênesis 18:20-19:25). Entre as perversões que praticavam estava o homossexualismo (Gênesis 19:4-5). A situação moral daquele povo era tão grave, que nem mesmo dez homens íntegros existiam habitando naquelas cidades (Gênesis 18:32). Então Deus manifestou o seu juízo destruindo as duas cidades fazendo chover fogo e enxofre sobre elas.
Estudiosos e pesquisadores têm discutido sobre a localização das cidades destruídas. Parece que a mais plausível é o Mar Morto. A antiga planície onde as duas cidades localizavam-se seria hoje o fundo daquele mar. Contudo, ao prestarmos atenção à situação moral e espiritual de nosso país, constatamos que nossas cidades estão se tornando Sodomas e Gomorras aqui. Nossa sociedade se deteriora muito rapidamente, tornando-se cada vez mais pecaminosa em seus valores e comportamentos. Movimentos militantes da causa Gay fazem propaganda aberta do homossexualismo, sendo apoiados por governantes e órgãos públicos.
Como evangélicos e batistas, não somos contra os direitos civis de quaisquer cidadãos ou grupos. Entretanto, temos o direito de expressar nossa opinião sobre condutas que a Bíblia ensina que são pecaminosas. Deus ama o pecador, entretanto, condena qualquer forma de pecado. É nosso dever intensificar a pregação do Evangelho, alcançando todas as pessoas. O Senhor Jesus conclamou-nos a sermos sal da terra e luz do mundo, ou seja, a agirmos contra o processo de putrefação da sociedade. Temos que fazer nossa influência valer. O triste é que, algumas vezes, nós é que estamos nos deixando influenciar pela podridão que está ao nosso redor. A mulher de Ló olhou para trás e virou uma estátua de sal. Não podemos ficar olhando para trás e virar inertes estátuas de sal. Precisamos sim, olhar para Cristo e sermos sal da terra e luz do mundo. Que o Senhor nos ajude a salgarmos e iluminarmos nossa sociedade.
Dalton S. Lima

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